A doença é um efeito que tem sempre uma
causa. Da maior parte das vezes algo que inconscientemente fazemos, afinal,
poucos são os que têm consciência dos seus atos. Mas uma coisa é certa, ninguém
cura ninguém.
É a pessoa que extermina a causa que ela alimenta. Na hora em que a pessoa muda a causa, ela se cura. Até mesmo os remédios são apenas ajudas paliativas. Algumas vezes, os remédios até fazem a pessoa melhorar, mas logo depois volta o problema ou aparece outro. Isso ocorre porque a pessoa não mudou. Enquanto a pessoa não mudar, não vai passar o efeito que é a doença.
As pessoas são muito externas, estão todas para fora, ninguém nunca se interioriza, se estuda tentando se entender, entender por que as coisas são do jeito que são na sua vida, em seu interior, em suas reações à vida. Elas jogam toda essa responsabilidade no exterior, para fora, na sociedade, nas pessoas com quem convivem, nos remédios, em tudo, menos nelas. Ficam lá esperando consideração, carinho, amor, atenção, tudo aquilo que elas mesmas não se dão.
E a energia dessas pessoas que ficam somente sentadas esperando consideração dos outros é horrível, tão ruim que quando chegamos perto sentimos aquela energia que parece chamar a crítica à pessoa. Pessoas assim dificilmente colhem coisas boas, afinal, o nível evolutivo dos habitantes desse planeta não permite isso. São todos muito umbralinos, onde se acredita que o merecimento vem pela dor, não pelo amor. Todos com um juiz interno muito crítico, julgando sempre a tudo e a todos e a si mesmos, principalmente.
Assim essas pessoas passam a vida alternando entre o banco dos réus e o banco do juiz. A vida inteira julgando e temendo, fazendo as coisas para os outros a considerar e levando somente desconsideração. E de quem é a culpa? É somente da pessoa, pois é ela que está aberta para o mundo esperando consideração dos outros.
Pessoas bem resolvidas não ficam esperando a opinião, o julgamento ou a consideração do outro, pois ela se banca, banca sua opinião, sua vida. Se a sua opinião, seus atos por acaso a levam para um buraco ou a um tropeço na vida ela não culpa ninguém, ela assume os seus erros e conserta e não se importa se os outros ficaram sabendo ou não do seu tropeço.
Todos querem conviver com pessoas bem resolvidas, não aquelas pessoas que depois de lerem este artigo saem distribuindo "patadas a torto e direito" achando que isso é ser bem resolvido. Isso é ser umbralino, é alternar da cadeira de réu para a de juiz, o que já passou a vida inteira fazendo. Isso não é mudar, portanto, é pedir para continuar tudo como está na sua vida.
Para sua vida mudar, você tem que mudar. Tem que mudar lá dentro, o que você acredita, o que você acha, seu sistema de crenças, como você reage à vida, a seus erros e acertos. É sair do banco de juiz e do réu. É ser responsável por sua vida, por você. É satisfazer suas necessidades, sejam quais elas forem, carinho, amor, consideração. É não estar exposto ao mundo, quem está exposto a elogios está exposto a críticas. E você não precisa se isolar do mundo ou da família para fazer isso.
É principalmente se interiorizar, se analisar, descobrir porque você funciona desse jeito e ter a coragem de questionar isso e mudar o modo como você funciona, como você age perante a vida, aos outros e a você mesmo.
Normalmente, quando a vida coloca você em situações-limite com a corda no pescoço, seja através de doenças ou até mesmo de outros problemas, ela está lhe dando um ultimato, pois de uma forma mais branda, você provavelmente já ignorou. Acho bom não entrar em queda de braço com a vida, pois ela ganha...
É a pessoa que extermina a causa que ela alimenta. Na hora em que a pessoa muda a causa, ela se cura. Até mesmo os remédios são apenas ajudas paliativas. Algumas vezes, os remédios até fazem a pessoa melhorar, mas logo depois volta o problema ou aparece outro. Isso ocorre porque a pessoa não mudou. Enquanto a pessoa não mudar, não vai passar o efeito que é a doença.
As pessoas são muito externas, estão todas para fora, ninguém nunca se interioriza, se estuda tentando se entender, entender por que as coisas são do jeito que são na sua vida, em seu interior, em suas reações à vida. Elas jogam toda essa responsabilidade no exterior, para fora, na sociedade, nas pessoas com quem convivem, nos remédios, em tudo, menos nelas. Ficam lá esperando consideração, carinho, amor, atenção, tudo aquilo que elas mesmas não se dão.
E a energia dessas pessoas que ficam somente sentadas esperando consideração dos outros é horrível, tão ruim que quando chegamos perto sentimos aquela energia que parece chamar a crítica à pessoa. Pessoas assim dificilmente colhem coisas boas, afinal, o nível evolutivo dos habitantes desse planeta não permite isso. São todos muito umbralinos, onde se acredita que o merecimento vem pela dor, não pelo amor. Todos com um juiz interno muito crítico, julgando sempre a tudo e a todos e a si mesmos, principalmente.
Assim essas pessoas passam a vida alternando entre o banco dos réus e o banco do juiz. A vida inteira julgando e temendo, fazendo as coisas para os outros a considerar e levando somente desconsideração. E de quem é a culpa? É somente da pessoa, pois é ela que está aberta para o mundo esperando consideração dos outros.
Pessoas bem resolvidas não ficam esperando a opinião, o julgamento ou a consideração do outro, pois ela se banca, banca sua opinião, sua vida. Se a sua opinião, seus atos por acaso a levam para um buraco ou a um tropeço na vida ela não culpa ninguém, ela assume os seus erros e conserta e não se importa se os outros ficaram sabendo ou não do seu tropeço.
Todos querem conviver com pessoas bem resolvidas, não aquelas pessoas que depois de lerem este artigo saem distribuindo "patadas a torto e direito" achando que isso é ser bem resolvido. Isso é ser umbralino, é alternar da cadeira de réu para a de juiz, o que já passou a vida inteira fazendo. Isso não é mudar, portanto, é pedir para continuar tudo como está na sua vida.
Para sua vida mudar, você tem que mudar. Tem que mudar lá dentro, o que você acredita, o que você acha, seu sistema de crenças, como você reage à vida, a seus erros e acertos. É sair do banco de juiz e do réu. É ser responsável por sua vida, por você. É satisfazer suas necessidades, sejam quais elas forem, carinho, amor, consideração. É não estar exposto ao mundo, quem está exposto a elogios está exposto a críticas. E você não precisa se isolar do mundo ou da família para fazer isso.
É principalmente se interiorizar, se analisar, descobrir porque você funciona desse jeito e ter a coragem de questionar isso e mudar o modo como você funciona, como você age perante a vida, aos outros e a você mesmo.
Normalmente, quando a vida coloca você em situações-limite com a corda no pescoço, seja através de doenças ou até mesmo de outros problemas, ela está lhe dando um ultimato, pois de uma forma mais branda, você provavelmente já ignorou. Acho bom não entrar em queda de braço com a vida, pois ela ganha...
Abraços de Luz
Regina
SENTIR, SER E
CRER
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