É incrível como em várias situações da vida nos tornamos cegos
a certas coisas.
Vemos o que queremos ver, sabemos o que queremos saber e tudo o mais toma uma importância tão mínima que quase desaparece da nossa memória.
É assim que muitas pessoas toleram situações que, se assim não fosse, se tornariam insuportáveis.
Mas como todas as moedas têm dois lados, nem sempre ignorar os fatos nos ajuda a melhor viver.
Precisamos saber reconhecer o que está nas entrelinhas da vida, buscar a honestidade relacionada a uma situação, uma pessoa, a si mesmo, à própria vida.
Se nos cegamos voluntariamente a algo importante, o fardo não se torna mais leve. Apenas fugimos para lugar nenhum.
O fato de não vermos um problema não o torna inexistente e, sejamos francos, não nos machuca menos.
Quantas e quantas vezes sentimos que algo nos incomoda, vivemos num mal-estar quase constante e continuamos a prosseguir!...
Se procurarmos ver um pouco mais profundamente, honestamente e sem medo, com ou sem ajuda, encontraremos a raiz do mal.
Fazer face à certas coisas poderá provocar muitas lágrimas. Mas lágrimas benditas, que nos ajudarão a evacuar a dor e provocarão o profundo suspiro de alívio depois de algum tempo.
Eu sei que não é fácil abrir o coração, escancarar a alma e resolver tudo como num passe de mágica.
Sei que não é de uma hora pra outra que tudo se torna claro e visível. E é para isso que existe o tempo.
Porém a porta do querer saber deve ser aberta por nós. Depois outras portas se abrirão, devagarinho, até a última, que nos mostrará a luz do dia, nos dirá que a vida é bela, apesar de tudo o que vivemos ou tivemos que passar.
Nos possíveis e impossíveis da vida, muito está nas nossas mãos.
Jesus disse: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça."
A melhor maneira de ler as entrelinhas da vida é com os olhos fechados em oração e súplica Àquele que cuida de nós nos mínimos detalhes e que, para nos dar exemplo, foi como nós, carregou um fardo e também chorou.
Vemos o que queremos ver, sabemos o que queremos saber e tudo o mais toma uma importância tão mínima que quase desaparece da nossa memória.
É assim que muitas pessoas toleram situações que, se assim não fosse, se tornariam insuportáveis.
Mas como todas as moedas têm dois lados, nem sempre ignorar os fatos nos ajuda a melhor viver.
Precisamos saber reconhecer o que está nas entrelinhas da vida, buscar a honestidade relacionada a uma situação, uma pessoa, a si mesmo, à própria vida.
Se nos cegamos voluntariamente a algo importante, o fardo não se torna mais leve. Apenas fugimos para lugar nenhum.
O fato de não vermos um problema não o torna inexistente e, sejamos francos, não nos machuca menos.
Quantas e quantas vezes sentimos que algo nos incomoda, vivemos num mal-estar quase constante e continuamos a prosseguir!...
Se procurarmos ver um pouco mais profundamente, honestamente e sem medo, com ou sem ajuda, encontraremos a raiz do mal.
Fazer face à certas coisas poderá provocar muitas lágrimas. Mas lágrimas benditas, que nos ajudarão a evacuar a dor e provocarão o profundo suspiro de alívio depois de algum tempo.
Eu sei que não é fácil abrir o coração, escancarar a alma e resolver tudo como num passe de mágica.
Sei que não é de uma hora pra outra que tudo se torna claro e visível. E é para isso que existe o tempo.
Porém a porta do querer saber deve ser aberta por nós. Depois outras portas se abrirão, devagarinho, até a última, que nos mostrará a luz do dia, nos dirá que a vida é bela, apesar de tudo o que vivemos ou tivemos que passar.
Nos possíveis e impossíveis da vida, muito está nas nossas mãos.
Jesus disse: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça."
A melhor maneira de ler as entrelinhas da vida é com os olhos fechados em oração e súplica Àquele que cuida de nós nos mínimos detalhes e que, para nos dar exemplo, foi como nós, carregou um fardo e também chorou.
Letícia Thompson
Abraços de
Luz
Regina
SENTIR, SER E CRER
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